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Archive for the ‘Outdoor’ Category

incentivos Algarve 2009

In Leisure, News, Outdoor on Fevereiro 15, 2009 at 11:54 pm

2009 Incentivos – Eventos de motivação

Motivação e incentivos para dinamizar as pessoas das equipas de colaboradores da sua empresa ou para o seu grupo de amigos.

Eis algumas sugestões para um programa divertido e aliciante no Algarve:

logo restaurante Alfarroba Silves

Workshops de cozinha criativa no restaurante Alfarroba, em Silves, uma viagem de sabores pela cozinha vegetariana e mediterrânica com a experiência e o especial talento gastronómico do Chef Augusto Lima.

Participantes: entre 6 e 10 pessoas. Sob marcação e confirmação de disponibilidade.

P.V.P. 80,00 / pax

programa de vela

programa de vela

Passeio ao pôr do sol em barco à vela. P.V.P. 75,00 € /pax

passeio de buggy

passeio de buggy

Experimente a emoção de voar num Buggy de competição com 180HPs, ao lado de um corredor profissional.

P.V.P. 80,00 € / pax

surf Costa Vicentina

surf Costa Vicentina

Aprenda a fazer surf numa manhã na Costa de Sagres.

P.V.P. 85,00 € / pax

prestigio alojamento Algarve

prestígio alojamento Algarve

Passe um fim de semana relaxante num dos locais secretos do Algarve.

P.V.P. 95,00 € /noite p/ 2 pessoas com pequeno almoço.

ver golfinhos Algarve

ver golfinhos Algarve

Observação de golfinhos na costa algarvia. 1/2 dia

P.V.P. 75,00 € /pax

passeio barco Ria Formosa

passeio barco Ria Formosa

Passeio na Ria Formosa, reserva ecológica, através dos canais e ilhas barreira.

P.V.P. 60,00 € / pax

Os preços acima são calculados para uma reserva minima de 2 pessoas.

Iva e seguros incluídos.

Transporte de e para as actividades não está incluído.

Reserva sujeita a disponibilidade.

Estes programas tem preços válidos até 31 de Maio de 2009.

Outdoor – Actividades de Aventura e Gestão do Risco

In Outdoor on Setembro 21, 2006 at 8:04 pm

Outdoor – Actividades de Aventura e Gestão do Risco

A avaliação e gestão do risco é inerente à actividade desenvolvida para os programas de natureza e ar livre. Qualquer actividade humana segura a 100% é inexistente.

Em consequência, quer a construção de um Plano de Segurança e Emergência para as instalações onde decorrem actividades deste cariz, bem como a definição dos Planos de Contingência a adoptar para cada uma das actividades, em função do seu grau de risco, pressupõe a avaliação do risco e são factores cruciais para a sua gestão de forma consciente, e para o alcance do seu objectivo final, também é inerente esta avaliação para a vivência plena das actividades por parte dos participantes.

No plano teórico, elementos simples servem de enquadramento a uma triologia clássica na Avaliação e Gestão do Risco, tendo em conta os factores decisivos de tempo e circunstâncias envolventes:

1. Recolha de informação tão ampla e completa quanto possível.
2. Análise da informação, construção de cenários, listagem de opções e interacções.
3. Tomada de decisão e rapidez na acção.

De uma forma mais complexa, a metodologia para a avaliação e gestão do risco percorre por 5 fases, de modo a construir um sistema de elevados padrões de exigência:

1. Reconhecer os tipos e níveis de risco inerentes a cada actividade.
2. Analisar os factores de causa-efeito.
3. Determinar as acções e medidas a tomar; elaborar mapas e procedimentos.
4. Rever assiduamente em face de acontecimentos e novas ameaças.
5. Estabelecer medidas correctivas.

Em função dos objectivos dos diferentes programas de actividades, diferentes graus de risco podem ser aceitáveis e devem ser parametrizados em função das suas características. A definição do nível de risco aceitável faz a diferença entre o bem estar e a incomodidade, entre o prazer e o sofrimento e no limite, entre a vida e a morte.

Forçar os níveis de risco aceitáveis para cada actividade, provocará a insegurança, potenciará conflitos, aumentará a possibilidade de descontrolo e, por fim, o insucesso daquela actividade.

Perceber o nível de risco aceitável em cada actividade e programa, bem como a determinação dos factores essenciais para determinados objectivos da actividade, permite adequar a gestão de risco em qualquer etapa, de modo a gerir o ciclo de avaliação do risco: identificar os riscos, decidir como gerir o risco inerente ao programa, assim esteja de acordo com os objectivos traçados

Avaliar o que pode correr mal em qualquer actividade requer o cuidado necessário e experiência considerável para identificar o tipo de situações e acasos que possam acontecer nas actividades de Aventura. Conhecer as experiências anteriores e as referências de solução, bem como ler os manuais ou trocar experiências com pessoas mais experimentadas pode ajudar a desenvolver esta experiência.

A análise das situações mais sistemáticas que podem influenciar o desenrolar das actividades em sentido desviante do objectivo traçado, pode ser vista sob a perspectiva de 3 eixos, fontes do risco:

Actividade – as coisas que tipicamente podem corer mal

Participantes – a sua perícia única e o nível de conhecimento

Envolvente – o tempo, as condições de superficies, o equipamento, etc.

Caso as consequências dos riscos identificados acima sejam inaceitáveis em função dos objectivos do programa, logo são requeridas outras estratégias de Gestão do risco. Estas podem estar assentes em 3 princípios básicos:

  • Reduzir o risco pela tomada de precauções adicionais.
  • Avaliar o risco inteiramente.
  • Proceder porque o risco parece aceitável.

Em resumo: este sistema simples de Avaliação e Gestão do Risco torna-se quase uma menomónica para o staff e deve ser lembrado quando dele precisam.

Porém, a experiência e o treino é que tornarão os monitores mais habilitados para prever e antecipar as medidas mais adequadas perante as situações imprevistas surgidas em actividades com maior complexidade e perante os acasos de interactividade na natureza.

Outdoor – Avaliação e Gestão de Risco

In Outdoor on Setembro 20, 2006 at 11:39 am

Outdoor – Avaliação e Gestão de Risco

Importa abordar a questão dos riscos inerentes à gestão de programas de actividades de ar livre Outdoor, já que uma má gestão dos riscos operacionais constitui uma ameaça real para os participantes: esta gestão do risco do Outdoor é transversal a todas as fases, desde o planeamento até à sua execução.

A Gestão do Risco ou seja, a execução do conjunto das actividades de controlo que permitem mitigar os riscos, pressupõe que a própria Organização responsável pelos Programas de Actividades Outdoor defina uma política de actuação onde expressa a sua capacidade para correr riscos (apetência pelo risco) e as estratégias que considera adequadas de acordo com a sua cultura, para mitigar os mesmos, assumindo a perspectiva de poder haver desvios, bem como dos custos que lhe são inerentes.

As actividades de controlo estarão descritas em processos e procedimentos suportados pela política interna da Organização, sujeitos à legislação e à regulamentação existentes e seguindo as normas ou as boas práticas aplicáveis às características dos processos do negócio.

Cada actividade dentro de um Programa Outdoor tem características únicas e decorre em circunstâncias únicas, sejam externas ou internas. Isto significa que para cada novo programa de actividades Outdoor é necessário fazer uma análise específica dos riscos e que os processos de Gestão de Risco do Programa Outdoor serão adequados às circunstâncias e ao nível de preparação dos participantes.

Uma má gestão dos riscos operacionais do programa ou da actividade Oudoor constitui uma ameaça real para estes: o risco é a ameaça de um evento, circunstância ou uma acção afectar de forma adversa a capacidade das pessoas envolvidas na actividade Outdoor para atingir os seus objectivos ou implementar as estratégias de actuação.

Avaliação do Risco

Durante a primeira etapa, identificam-se os activos e o respectivo valor. São considerados como activos afectos a um programa de actividades Outdoor, o custo dos recursos, o tempo de duração, a qualidade e o respectivo âmbito das circunstâncias em que este/estas se desenrola.

Identificados os activos, a análise de risco identifica as ameaças que recaem sobre os activos e as respectivas vulnerabilidades.

Obtém-se o valor do risco usando a fórmula:

Risco = Frequência de ocorrência de uma ameaça x Probabilidade de sucesso da ameaça ou vulnerabilidade x Valor do activo.

O risco operacional para actividades Outdoor representa as perdas ocorridas na sequência de actos executados (ou negligenciados) durante o desenrolar das actividades do programa Outdoor. As vulnerabilidades de cada activo do programa Outdoor são do conhecimento do fornecedor e o cliente é considerado como a fonte mais forte de todas as ameaças. Quando um programa é contratado, o cliente está a comprar um esforço limitado no tempo e que é levado a cabo para lhe criar um serviço ou um resultado único e é na base dessa expectativa que avalia esse esforço.

O Plano Operacional de Gestão de Risco do Programa Outdoor deve ser incorporado no Plano Geral de Gestão do Risco e a análise, monitorização e auditoria deve englobar a globalidade dos planos de Actividade.

Neste contexto, a realidade da preparação e a implementação do sistema adequado de Gestão de Risco deverá ser apresentada ao Cliente por forma a reforçar o seu sentimento de segurança; deve ser exigida a todas as Organizações, neste âmbito, a apresentação do Plano de Gestão do Risco Operacional dos Programas de Actividades Outdoor e será sempre da responsabilidade da Administração da Empresa ao nível global, dos responsáveis das actividades em particular, fazer uma adequada gestão do risco.