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crm training- Curso CRM – Formação Avançada

In News on Setembro 22, 2006 at 12:36 am

crm training – Curso CRM – Formação Avançada – IADE

O Curso de CRM – Estratégias, Processos, e Programas de Retenção e Fidelização terá lugar nas Instalações do IADE, a partir de Novembro do corrente, em Lisboa, na Avenida D. Carlos I nº 4 (Santos) .

As inscrições encontram-se abertas desde já, para um total de 25 vagas, para esta 1ª edição.

O horário da secretaria do Instituto será alargado já na próxima semana, até às 20 horas, facilitando ainda mais a vida aos profissionais que queiram increver-se neste ou outros cursos de pós-graduação.

Para mais informações, contactar o Gabinete de Pós-Graduações e Formação Avançada (t. +351 213939611 – Isabel Novaes).

Mais informação sobre curso CRM

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crm – Reter e Fidelizar o cliente

In CRM on Setembro 21, 2006 at 8:17 pm

crm logo sem txt

Reter e fidelizar os actuais clientes custa 5 a 6 vezes menos que o esforço de captar novos clientes: esse é um dos desafios da actualidade para as empresas.

Falar de marketing relacional é falar de crm – customer relationship por excelência e implica alargar os horizontes de uma unidireccionalidade para a interactividade da comunicação, no pressuposto da interactividade da parte do parceiro em aportar com mais-valias significativas ao negócio do cliente, numa clara antecipação e previsibilidade do seu comportamento.

Para além do histórico que documenta o passado e das actuais relações no presente, importa investir nesta filosofia de gestão da relação com o clientecrm-customer relationship management e deter dados válidos para tomar decisões para o futuro, baseado em métricas testadas e validadas, em vez das “intuições latinas”, que muitas das vezes nos habituámos a ouvir em susurro de passarinho…

Reter e fidelizar através do crm-customer relationship management terá como meta última a experiência positiva do Cliente com o parceiro de negócio, que o impele a recomendar os seus serviços, validando a comunicação boca-a-boca, 100% mais eficaz que qualquer comunicação de massas e despersonalizada, apesar de cada vez mais sofisticada.

Outdoor – Actividades de Aventura e Gestão do Risco

In Outdoor on Setembro 21, 2006 at 8:04 pm

Outdoor – Actividades de Aventura e Gestão do Risco

A avaliação e gestão do risco é inerente à actividade desenvolvida para os programas de natureza e ar livre. Qualquer actividade humana segura a 100% é inexistente.

Em consequência, quer a construção de um Plano de Segurança e Emergência para as instalações onde decorrem actividades deste cariz, bem como a definição dos Planos de Contingência a adoptar para cada uma das actividades, em função do seu grau de risco, pressupõe a avaliação do risco e são factores cruciais para a sua gestão de forma consciente, e para o alcance do seu objectivo final, também é inerente esta avaliação para a vivência plena das actividades por parte dos participantes.

No plano teórico, elementos simples servem de enquadramento a uma triologia clássica na Avaliação e Gestão do Risco, tendo em conta os factores decisivos de tempo e circunstâncias envolventes:

1. Recolha de informação tão ampla e completa quanto possível.
2. Análise da informação, construção de cenários, listagem de opções e interacções.
3. Tomada de decisão e rapidez na acção.

De uma forma mais complexa, a metodologia para a avaliação e gestão do risco percorre por 5 fases, de modo a construir um sistema de elevados padrões de exigência:

1. Reconhecer os tipos e níveis de risco inerentes a cada actividade.
2. Analisar os factores de causa-efeito.
3. Determinar as acções e medidas a tomar; elaborar mapas e procedimentos.
4. Rever assiduamente em face de acontecimentos e novas ameaças.
5. Estabelecer medidas correctivas.

Em função dos objectivos dos diferentes programas de actividades, diferentes graus de risco podem ser aceitáveis e devem ser parametrizados em função das suas características. A definição do nível de risco aceitável faz a diferença entre o bem estar e a incomodidade, entre o prazer e o sofrimento e no limite, entre a vida e a morte.

Forçar os níveis de risco aceitáveis para cada actividade, provocará a insegurança, potenciará conflitos, aumentará a possibilidade de descontrolo e, por fim, o insucesso daquela actividade.

Perceber o nível de risco aceitável em cada actividade e programa, bem como a determinação dos factores essenciais para determinados objectivos da actividade, permite adequar a gestão de risco em qualquer etapa, de modo a gerir o ciclo de avaliação do risco: identificar os riscos, decidir como gerir o risco inerente ao programa, assim esteja de acordo com os objectivos traçados

Avaliar o que pode correr mal em qualquer actividade requer o cuidado necessário e experiência considerável para identificar o tipo de situações e acasos que possam acontecer nas actividades de Aventura. Conhecer as experiências anteriores e as referências de solução, bem como ler os manuais ou trocar experiências com pessoas mais experimentadas pode ajudar a desenvolver esta experiência.

A análise das situações mais sistemáticas que podem influenciar o desenrolar das actividades em sentido desviante do objectivo traçado, pode ser vista sob a perspectiva de 3 eixos, fontes do risco:

Actividade – as coisas que tipicamente podem corer mal

Participantes – a sua perícia única e o nível de conhecimento

Envolvente – o tempo, as condições de superficies, o equipamento, etc.

Caso as consequências dos riscos identificados acima sejam inaceitáveis em função dos objectivos do programa, logo são requeridas outras estratégias de Gestão do risco. Estas podem estar assentes em 3 princípios básicos:

  • Reduzir o risco pela tomada de precauções adicionais.
  • Avaliar o risco inteiramente.
  • Proceder porque o risco parece aceitável.

Em resumo: este sistema simples de Avaliação e Gestão do Risco torna-se quase uma menomónica para o staff e deve ser lembrado quando dele precisam.

Porém, a experiência e o treino é que tornarão os monitores mais habilitados para prever e antecipar as medidas mais adequadas perante as situações imprevistas surgidas em actividades com maior complexidade e perante os acasos de interactividade na natureza.