put pocketing quando a activação de um produto é agradável

video: put pocketing quando a activação de um produto é agradável<p></p>Quando a activação de um produto ou marca é agradável o que poderá acontecer a seguir?<p></p>Ficar satisfeito e fazer recomendação, falar e comentar com os e as amigas, ampliar o efeito de aura de uma comunicação agradável  e esse é o caso do put pocketing da talk talk.<p></p>O que se pode esperar de uma campanha de activação de marca ou produto como o put pocketing sinceramente só pode gerar mais valia e recordação, notoriedade e adesão, mais que provável.

Este é um excelente exemplo de field marketing, a activação de rua com os seus riscos e incompreensões.

É por isso que os criativos são bem pagos!?”

Perna de Pau acaba subjugado aos sabores da moda das gomas

Perna de Pau Olá

Temos uma curiosidade enorme de saber o que levou a alterar o sabor e a textura da geleia de morango do gelado Perna de Pau.

Os  anos de existência daquele produto Perna de Pau e a fidelidade de muitos portugueses  ao  gelado preferido desde a sua aparição em público há cerca de 20 anos(?): esta é uma justa homenagem ao original Perna de Pau.

A maior decepção da  vida ocorre quando acabam os pequenos sabores, texturas, paladares e momentos de prazer; foi o que nos aconteceu ao comprovar que acabaram de vez com o gelado Perna de Pau e o que ele tinha de melhor: as tirinhas suculentas de geleia de morango.

Há algum tempo que não nos deliciavamos com o Perna de Pau, o favorito da panóplia de gelados que ora surgem e desaparecem de uma época para outra e só de pensar em comer um a seguir ao almoço, já  fazia babar qualquer apreciador a pensar naquele prazer.

Quando saiu a trinquinha da tirinha de morango, parecia que se estava a comer uma daquelas borrachas que os putos de agora comem e adoram até à cárie dos dentes, as gomas…a surpresa foi tal que iamos deitando tudo pela boca fora.

Sem palavras! Acabaram de vez com o Perna de Pau, a geleia de morango e a textura sedosa que se demorava a derreter na boca!

Que raio de fidelização é que querem ao produto premium em longevidade, a vaca leiteira e estrela dos gelados, a ponto de, decorridos estes anos todos, o transformarem numa goma de borracha? Criem outros produtos parecidos, substitutos ou concorrentes, mas não estraguem o que estava bem feito e tinha o seu público fiel.

Querem acabar com ele? Ok, então digam que as vacas são azuis como aquela da suchards ou que apenas riem e só dão leite light hoje em dia, que os morangos já só são criados para gomas ou outra coisa qualquer desses chavões de marketing, as últimas palavras do e encher pneus de um qualquer vazio de conteúdo como pululam por aí.

Se os marketeers querem aprender como se acaba com um produto que é vaca leiteira para uma empresa, este é o exemplo acabado e sumário de uma execução há muito anunciada.

Até mais e adeus Perna de Pau, fiel companheiro de sobremesas no verão e no inverno.

campanha de marketing à borla ou produzir um anúncio da insustentabilidade

Como é possível promover um case studie (caso não consiga visualizar o vídeo, veja o endereço clicando aqui) de marketing e publicidade de borla senão promovendo a própria (in)sustentabilidade da mendicidade? Haverá lugar a um estudo de caso de mendicidade de sucesso? Ou se promove um esbugo da sociedade aos seus 5 segundos de fama para uma auto-promoção de anúncios insustentáveis  da vacuidade na nossa sociedade? Ou estaremos perante o homeless marketing?

Simples não é? O mendigo é o actor, a acção é fácil de aprovar em face do incremento de receitas de umas horas ou de um dia, os espectadores até acham piada à evolução do homo sapiens,  os meios foram suportados pelo criador do show off e o que resta para os dias seguintes da vida de um mendigo que introduzam a sustentabilidade para sair dali?

Será que é mesmo uma tão boa ideia assim? É fácil produzir anúncios a partir da insustentabilidade de uma situação; já será mais difícil produzir a própria sustentabilidade de um tecido social a partir de anúncios que transportem consigo a promoção humana dos indivíduos e a sua própria sustentabilidade de vida.

Pensem nisso e sejam felizes também, suportem uma ética de actuação, mas não dessa forma insustentável de gerar expectativas  sustentáveis para uma pessoa sob a condição temporária (ou perene?) de mendigo: a cara de pau é possível para produzir videos à borla e apresentar uma motivação por detrás da força das ideias(?).

Só ha uma palavra para todo este aparato de uma campanha de marketing em vídeo com rastos de buzzmarketing  por uma campanha de marketing maravilhosa e digna do ser humano: parabéns!