e-intelligence – Activação do navegador
por JA
Medir a experiência do navegador na internet está a tornar-se vital para a sua (re)activação.
O retorno do impacto do investimento na internet para o negócio das empresas passou a dominar a era do espaço virtual, mediante bons modelos de retorno sobre investimento (ROI). Medir a experiência do navegador da internet é vital e esta métrica está na origem de compreender a que veio a própria internet e as suas mutações.
As semelhanças e diferenças de impacto de comunicação entre os meios “on e off line”, colocam questões semelhantes quanto à medição de contacto x impacto x custos, como em anúncios ou outdoors.
Uma gestora de uma grande empresa do nosso mercado na área das telecomunicações, em reunião de apresentação, comentou o seguinte: ”vejo que o custo da acção X por contacto é muito elevado. Tenho custos menos elevados por contacto para as nossas acções, para muitos mais contactos. Todos os dias passam diante do meu outdoor, na avenida X, mais de 1 milhão de pessoas”.
A vontade de perguntar é aquilo que parecia óbvio demais, em face de uma acção de interacção directa com o público-alvo, depois da minha proposta incorporada num serviço inovador em Portugal: afinal, desse milhão de pessoas, ela podia mesmo provar quantas delas efectivamente viram aquele outdoor e retiveram a mensagem?
Na internet, podemos comprovar uma interacção de forma muito completa e também muito complexa. A experiência demonstra que a métrica “perfeita” (aquela que alcança o consumidor na plenitude da sua experiência no site, numa peça de buzz como hotsite, banner, viral, e-mail marketing, blog ou até mesmo fotoblog), necessariamente considera um grupo de variáveis controláveis e não controláveis.
Esses fatores entram na análise do seu planeamento, estratégia e objectivos para dar um resultado quantitativo e qualitativo ao seu cliente.
Nesta situação, são indicadas tendências, fortes tendências indiciadoras do comportamento dos navegadores da web no futuro, que ajudam a tomar decisões de comunicação e marketing.
É chegada a hora do e-intelligence.